quinta-feira, junho 19, 2008

tudo o que não escrevo, sente-lo tu, sinto-o eu. e o resto é a paisagem dos corpos calmos: depois dos banhos estimulantes, no primeiro concerto de verão, na praia vazia ao entardecer, no desconserto das discussões, são tudo, amor, marcações ao amor. há também sms, telefonemas e piropos internéticos que fazem aquela sintonia das horas em que não há distância, só saudade.

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