sinto que não acabou. não para mim.
sei que não faz sentido.
nem o que sinto, nem o que creio.
saberás que te cuidava como à mais nobre das mulheres.
e todas as rasteiras levam ao erguer do corpo, por mais penoso que isso seja.
faço contas às contas do que contamos e não há como me arrepender.
quem está inteir@ na vida e olha de frente os perigos, nunca lamenta.
agora só queria acordar há um ano atrás. ou muito tempo adiante.
para não me prender mais naquele ponto obscuro em que viraste o baralho.
algures há um karma que vives.
só queria que fosse tranquilo, belo, simples e sensível - como creio.
e creio em quase nada.
[ainda] te amo.
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