sinceramente? não sei qual o pecado que me leva ao purgatório, mas faço gosto na companhia
quarta-feira, maio 28, 2008
terça-feira, maio 27, 2008
segunda-feira, maio 26, 2008
domingo, maio 25, 2008
quinta-feira, maio 22, 2008
segunda-feira, maio 19, 2008
sábado, maio 17, 2008
sexta-feira, maio 16, 2008
o tamanho do meu amor sai fora dos lençois.
sai fora de mim quando teimo em contrariar a tua ira.
sai fora de ti quando me tomas tua, nua.
o tamanho do meu amor é do azul do céu até ao mar,
mete-se pelo verde dos campos e nas matas adentro.
o meu amor é salpicado por papoilas.
no meu amor desejo que cries a paleta de cores que te faz feliz.
sento-me a ver-te e, se tiver de volta o sorriso dos teus olhos profundos, sinto-me bem.
quinta-feira, maio 15, 2008
terça-feira, maio 13, 2008
talvez precise de ajuda. há demasiadas coisas que não entendo. sobram os silêncios. os teus silêncios pesam toneladas de palavras engolidas na vez das carícias que não se trocam. ver o tempo passar com sonoro estrondo a vazio, sobre os intervalos em que nos sentimos felizes, não sugere nada de bom. só a sensação de ter-me enganado propositadamente perturba. e sobra-me a teimosia: quero acreditar que nada do que é bom é passageiro. provavelmente é engano meu. mais um. uma mania esta de pensar que a vida pode ser fácil, como eu.
quarta-feira, maio 07, 2008
segunda-feira, maio 05, 2008
domingo, maio 04, 2008
sou de mais feliz contigo, quando estou contigo. custam-me horrores... a ausência dos vales e montanhas, do suco da tua boca, as mudas trocas de olhar... desfaleço quando não estamos juntas na contingência. sofro de mais a lonjura da voz optimizada, muito mais que a distância da tua pele, ou o espaço em falta até ao teu cheiro. sobrevivo, cofiando na espera das amantes. sou infantilmente inútil. inutilmente infantil a amar. sem emenda.
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